terça-feira, 6 de setembro de 2011

Eu gostava de ter um labrador... aliás, eu sempre quis ter um labrador! Mas sou esquisita, tem que ser menina e loirinha, mais ou menos assim:


Marley & Me não é um filme para um Oscar, mas é daquele género de filmes que fazem o espectador "entrar" nas cenas e fazer parte do elenco, vivenciando-o na vida real, naquele preciso momento, "no aqui e agora".

Um filme que transmite uma grande mensagem de amor e carinho, proveniente da história de uma grande e verdadeira amizade, com constante partilha de alegrias e sofrimentos, que jamais o tempo apagará da memória. Gostei muito porque, embora não se trate de uma comédia para rir, rir e rir, faz-nos SORRIR, e também nos faz emocionar e até CHORAR (aos mais sensíveis), derivado à sua melancolia. 


Enfim, voltando ao assunto inicial, que foi o que cá me trouxe: Para além de menina e loirinha, é necessário que traga livro de instruções para facilitar o manuseamento, e deve ser meiga, fofinha, obdiente e leal à dona (neste caso, eu) para partilharmos experiências e confidências... Sim, perceberam bem!! Pronto, é isso! E a coleira cor-de-rosa compro depois para a passear na praia, no campo ou na cidade, bem como em qualquer outro lugar...

Tudo isto porquê, perguntam vocês!? Porque acredito que:

Um cão não precisa de carros caros, grandes casas ou roupas de estilistas.
Um pau cheio de água serve-lhe na perfeição.
Um cão não se importa se somos ricos ou pobres, brilhantes ou tolos, espertos ou lerdos.
Damos-lhe o nosso coração e ele dá-nos o dele.
Quantas pessoas podemos mencionar que façam isso?
Quantas pessoas nos conseguem fazer sentir raros, puros e especiais?
Quantas pessoas nos conseguem fazer sentir extraordinários?

[Excerto da parte final do filme]

1 comentário:

  1. Depois podias chamar á cadelinha Channel (É o nome de um perfume muito conhecido).

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